Na postagem anterior, falei da peça de teatro maravilhosamente interpretada por Pingo e Gota na escola DNA. Foi uma postagem bem convencional. Mas agora vai o lado dos bastidores. História não é história sem bastidores. Aproveito para incluir mais fotos dos lindos personagens que nasceram da cabeça do Alessandro. Aí vai a curiosidade, o causo ou como quer que se chame isso. São as coisas da cabeça do Alessandro. As coisas da cabeça do Alessandro são engraçadas. Acho que ele é uma bolha de criatividade que fica ali, pensando e criando, e vai traduzindo no seu aipode. Que obviamente não pode, porque ninguém pode, traduzir seus pensamentos com a foracidade que eles devem acontecer. Tá bom, aí vai a história. Fui à escola de manhã, sem o Ale, e autografei alguns livros. Um deles foi para um menino chamado Jerônimo, que participou da peça. O evento se repetiu com a turma da tarde. O Ale foi com sua família linda. Eu fui de novo, claro. Estávamos lá, curtindo a representação, quando aparece um personagem num caixote branco. Era um cubo de gelo. Eu apontei para o menino e mostrei ao Alessandro. Achamos genial. Aí quis tirar uma foto, e a professora pediu ao menino que virasse o rosto para o nosso lado. Ale, ao ouvir do seu jeito a professora chamar o menino pelo nome, prontamente digitou no seu ai-não-pode: "o nome dele é Gelônimo." :-)))
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